sábado, 13 de abril de 2013

As mulheres e o sexo: gritonas, mandonas, ordinárias e religiosas


No que toca ao seu comportamento na cama, as mulheres dividem-se em quatro grupos diferentes: as gritonas, as mandonas, as ordinárias e as religiosas.

Gritonas - são o maior grupo, que é formado pelas mulheres que dão gritos durante o sexo. Convém esclarecer que os gritos não são neste caso frases completas, nem sequer palavras, mas apenas sons à solta, sem qualquer construção gramatical específica. São os célebres "ahn, ahn, ahn"; o sempre muito escutado "oh, oh, oh"; os "ai, ai ai" ou o mais raro "ehhhhhh..."
Normalmente, os gritos começam com uma vogal, e aqui o "o" ganha clara vantagem, seguido a curta distância pelo "a", e ambos muitíssimo destacados do "e". Há alguns casos em que os gritos começam por "u" ou "i", mas são muito marginais, e julgo que só foram escutados por uma única vez numa ilha do Pacífico.
Quanto ao volume dos gritos, há basicamente dois subgrupos: o primeiro é o das Mulheres Sensorround, cuja gritaria nos faz trepidar; o segundo é o das Mulheres Stereo, que gritam virando a cabeça alternadamente para a esquerda e para a direita, de forma a criar um efeito sonoro digno de recordação.
É igualmente interessante examinar o ritmo dos gritos femininos. Há o ritmo Techno, um "oh-oh,oh-oh" muito acelerado; há o ritmo "Super Slowmotion", um "ahhnnnnnnnnnnnnnnn" lento e prolongado, quase desprovido de climax; e há o ritmo Fadista, um "óoooooh" sofrido e inesperadamente amargurado dadas as circunstâncias.
Por fim, há o ritmo mais animado, que está no Top das preferências masculinas, o ritmo Classic Remix. No fundo, trata-se de uma mistura de tons antigos da música pop com as sonoridades mais modernas da house, do tipo "ahnn...ah-ah-ah, ohhhnn, oh-oh-oh, oh...ohhh, ah....ahnnn..." 

Mandonas - Este grupo é obviamente formado pelas mulheres que dão ordens durante o sexo. É o segundo grupo mais numeroso, e tem crescido claramente nos últimos anos, talvez devido à auto-confiança elevada das mulheres.
A ordem mais escutada pelos homens é a chamada Ordem Imperativa de Localização Vaga (OILV), com o inimitável grito "Vai, Vai, Vai!". Depois, há a Ordem Confirmativa de Penetração Eficiente (OCPE), com o não menos famoso "Isso, isso, isso!"
Em terceiro lugar, aparece a Ordem Imperativa Oral (OIO), com o sempre bem vindo "Quero chupar-te!". Segue-se a Ordem Generalista Ordinária (OGO), com o célebre "fod..-me!", que por vezes se transforma numa Ordem Perfeitamente Localizada mas Ordinária (OPLO), com o imperial "Fod...-me aí!"
Por mais surpreendente que isso possa parecer, há igualmente mulheres que dão ordens a uma terceira pessoa, que neste caso é a sua própria vagina. Incluem-se nesta situação a chamada Ordem Castigadora Vaginal (OCV), com o famosissímo "Dá-lhe, dá-lhe, dá-lhe!"; e também a ligeiramente aterradora Ordem Castigadora Vaginal Nazi (OCVN), com o formidável "Rebenta com ela!". 

Nota: devem contar-se também neste grupo as mulheres que usam a chamada Ordem de Pré-aviso de Orgasmo (OPO), que é quando elas gritam: "Está quase, está quase!"


Ordinárias - Este terceiro grupo é formado, como o nome indica, pelas mulheres que só dizem palavrões durante o sexo. Embora ainda minoritário, também tem aumentado bastante nos últimos anos. As classes altas e as classes médias incorporaram na sua linguagem diária não só o "ó pá" e o "tchau", mas também o calão durante o sexo.
Assim, são já muito habituais as mulheres que largam vários "fod...-se" durante esses tórridos momentos, bem como aquelas que usam o termo "cara...o" a torto e a direito, seja para referenciar o dito cujo e o que desejam fazer com ele, seja apenas para libertar a tensão acumulada desde a última vez que viram um. 
Evidentemente, é expectável que estas mulheres misturem os palavrões com gritos parecidos com os do primeiro ou do segundo grupos. Por vezes, acontece mesmo que, no espaço de breves segundos, uma mulher salta do grupo Gritonas para o grupo Mandonas, e desse, num micro-segundo, para o grupo Ordinárias.
A situação verifica-se quando ela, ainda um pouco inibida, vai libertanto uns "ahhnss" e uns "ohhss" e de repente começa a transformar-se e, no auge da excitação, larga um convicto "ah, ah, ah, vai, vai, fod...-me!" 
Para além dos palavrões referentes ao acto, há também o uso dos palavrões referentes aos intervenientes específicos. Há mulheres que, mal um homem as aquece, começam logo a baptizá-lo de forma vernácula. "Ó meu cabr..., estás a gostar?" é um exemplo muito escutado.
Por fim, há o Palavrão de Auto-Marketing, que é quando as mulheres começam a chamar palavrões a si próprias. "Sim, sou uma put..." ou "adoro ser a tua put..." são frases que já quase se tornaram verdadeiros lugares comuns e de que convém desconfiar, pois já todos nos habituámos a auto-promoções permanentes.


Religiosas - Este é o último grupo e é bastante raro em Portugal, embora exista muito nos Estados Unidos da América, que como todos sabemos é um país religioso. Assim, por lá é comum ouvir-se a exclamação "Oh my God, oh my God!" Ao que parece, as americanas lembram-se do Altíssimo quando estão a ter prazer. 
Com Hollywood a mostrar repetidamente situações destas, a expressão foi rapidamente incorporada no vocabulário nacional, e já se ouvem algumas portuguesas que libertam um convicto "Oh, meu Deus!"
São as Mulheres Divinas, não porque sejam melhores que as outras, mas porque para um homem é sempre bom saber que há pelo menos uma mulher no mundo que acredita que ele é um pequeno deus na caminha.

 Texto de Domingos Amaral

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

O Anúncio

Anúncio no jornal:
Somos um restaurante pequeno e causal no centro da cidade e estamos à procura de músicos para tocarem de graça no nosso restaurante, podendo assim promover a sua música e vender os seus CDs. Este não é um emprego diário, e sim para eventos especiais que eventualmente se ... tornarão eventos diários uma vez que a ...resposta do público seja positiva. Preferimos que toquem Jazz, Rock, e outros ritmos mais leves, de todo o mundo e de várias culturas. Estás interessado em promover o teu trabalho? Então comunique-se connosco o mais rápido
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Resposta de um Músico:
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comunique-se connosco urgentemente!

Pela autoestrada fora...

Segunda-feira passada, a meio da tarde, faço a A-6, em direcção a Espanha e na companhia de uma amiga estrangeira; quarta-feira de manhã, refaço o mesmo percurso, em sentido inverso, rumo a Lisboa.

Tanto para lá como para cá, é uma auto-estrada luxuosa e fantasma. Em contrapartida, numa breve incursão pela estrada nacional, entre Arraiolos e Borba, vamos encontrar um trânsito cerrado, composto esmagadoramente por camiões de mercadorias espanhóis.
Vinda de um país onde as auto-estradas estão sempre cheias, ela está espantada com o que vê:
- É sempre assim, esta auto-estrada?
- Assim, como?
- Deserta, magnífica, sem trânsito?
- É, é sempre assim.
- Todos os dias?
- Todos, menos ao domingo, que sempre tem mais gente.
- Mas, se não há trânsito, porque a fizeram?
- Porque havia dinheiro para gastar dos Fundos Europeus, e porque diziam que o desenvolvimento era isto.
- E têm mais auto-estradas destas?
- Várias e ainda temos outras em construção: só de Lisboa para o Porto, vamos ficar com três.
Entre S. Paulo e o Rio de Janeiro, por exemplo, não há nenhuma: só uns quilómetros à saída de S. Paulo e outros à chegada ao Rio.
Nós vamos ter três entre o Porto e Lisboa: é a aposta no automóvel, na poupança de energia, nos acordos de Quioto, etc. - respondi, rindo-me.
- E, já agora, porque é que a auto-estrada está deserta e a estrada nacional está cheia de camiões?
- Porque assim não pagam portagem.
- E porque são quase todos espanhóis?
- Vêm trazer-nos comida.
- Mas vocês não têm agricultura?
- Não: a Europa paga-nos para não ter.
- E os nossos agricultores dizem que produzir não é rentável.
- Mas para os espanhóis é?
- Pelos vistos...
- Ela ficou a pensar um pouco e voltou à carga:
- Mas porque não investem antes no comboio?
- Investimos, mas não resultou.
- Não resultou, como?
- Houve aí uns experts que gastaram uma fortuna a modernizar a linha Lisboa-Porto, com comboios pendulares e tudo, mas não resultou.
- Mas porquê?
- Olha, é assim: a maior parte do tempo, o comboio não 'pendula'; e, quando 'pendula', enjoa de morte.
- Não há sinal de telemóvel nem Internet, não há restaurante, há apenas um bar infecto e, de facto, o único sinal de 'modernidade' foi proibirem de fumar em qualquer espaço do comboio.
- Por isso, as pessoas preferem ir de carro e a companhia ferroviária do Estado perde centenas de milhões todos os anos.
- E gastaram nisso uma fortuna?
- Gastámos. E a única coisa que se conseguiu foi tirar 25 minutos às três horas e meia que demorava a viagem há cinquenta anos...
- Estás a brincar comigo!
- Não, estou a falar a sério!
- E o que fizeram a esses incompetentes?
- Nada. Ou melhor, agora vão dar-lhes uma nova oportunidade, que é encherem o país de TGV: Porto-Lisboa, Porto-Vigo, Madrid-Lisboa... e ainda há umas ameaças de fazerem outro no Algarve e outro no Centro.
- Mas que tamanho tem Portugal, de cima a baixo?
- Do ponto mais a norte ao ponto mais a sul, 561 km.
- Ela ficou a olhar para mim, sem saber se era para acreditar ou não.
- Mas, ao menos, o TGV vai directo de Lisboa ao Porto?
- Não, pára em várias estações: de cima para baixo e se a memória não me falha, pára em Aveiro, para os compensar por não arrancarmos já com o TGV deles para Salamanca; depois, pára em Coimbra para não ofender o prof. Vital Moreira, que é muito importante lá; a seguir, pára numa aldeia chamada Ota, para os compensar por não terem feito lá o novo aeroporto de Lisboa; depois, pára em Alcochete, a sul de Lisboa, onde ficará o futuro aeroporto; e, finalmente, pára em Lisboa, em duas estações.
- Como: então o TGV vem do Norte, ultrapassa Lisboa pelo sul, e depois volta para trás e entra em Lisboa?
- Isso mesmo.
- E como entra em Lisboa?
- Por uma nova ponte que vão fazer.
- Uma ponte ferroviária?
- E rodoviária também: vai trazer mais uns vinte ou trinta mil carros todos os dias para Lisboa.
- Mas isso é o caos, Lisboa já está congestionada de carros!
- Pois é.
- E, então?
- Então, nada. São os especialistas que decidiram assim.
- Ela ficou pensativa outra vez.
- Manifestamente, o assunto estava a fasciná-la.
- E, desculpa lá, esse TGV para Madrid vai ter passageiros?
- Se a auto-estrada está deserta...
- Não, não vai ter.
- Não vai? Então, vai ser uma ruína!
- Não, é preciso distinguir: para as empresas que o vão construir e para os bancos que o vão capitalizar, vai ser um negócio fantástico!
- A exploração é que vai ser uma ruína - aliás, já admitida pelo Governo - porque, de facto, nem os especialistas conseguem encontrar passageiros que cheguem para o justificar.
- E quem paga os prejuízos da exploração: as empresas construtoras?
- Naaaão! Quem paga são os contribuintes!
-Aqui a regra é essa!
- E vocês não despedem o Governo?
- Talvez, mas não serve de muito: quem assinou os acordos para o TGV com Espanha foi a oposição, quando era governo...
- Que país o vosso!
- Mas qual é o argumento dos governos para fazerem um TGV que já sabem que vai perder dinheiro?
- Dizem que não podemos ficar fora da Rede Europeia de Alta Velocidade.
- O que é isso? Ir em TGV de Lisboa a Helsínquia?
- A Helsínquia, não, porque os países escandinavos não têm TGV.
- Como? Então, os países mais evoluídos da Europa não têm TGV e vocês têm de ter?
- É, dizem que assim entramos mais depressa na modernidade.
Fizemos mais uns quilómetros de deserto rodoviário de luxo, até que ela pareceu lembrar-se de qualquer coisa que tinha ficado para trás:
- E esse novo aeroporto de que falaste, é o quê?
- O novo aeroporto internacional de Lisboa, do lado de lá do rio e a uns 50 quilómetros de Lisboa.
- Mas vocês vão fechar este aeroporto que é um luxo, quase no centro da cidade, e fazer um novo?
- É isso mesmo. Dizem que este está saturado.
- Não me pareceu nada...
- Porque não está: cada vez tem menos voos e só este ano a TAP vai cancelar cerca de 20.000.
- O que está a crescer são os voos das low-cost, que, aliás, estão a liquidar a TAP.
- Mas, então, porque não fazem como se faz em todo o lado, que é deixar as companhias de linha no aeroporto principal e chutar as low-cost para um pequeno aeroporto de periferia?
-Não têm nenhum disponível?
- Temos vários.
- Mas os especialistas dizem que o novo aeroporto vai ser um hub ibérico, fazendo a trasfega de todos os voos da América do Sul para a Europa: um sucesso garantido.
- E tu acreditas nisso?
- Eu acredito em tudo e não acredito em nada.
- Olha ali ao fundo: sabes o que é aquilo?
- Um lago enorme! Extraordinário!
- Não: é a barragem de Alqueva, a maior da Europa.
- Ena! Deve produzir energia para meio país!
- Praticamente zero.
- A sério? Mas, ao menos, não vos faltará água para beber!
- A água não é potável: já vem contaminada de Espanha.
- Já não sei se estás a gozar comigo ou não, mas, se não serve para beber, serve para regar - ou nem isso?
- Servir, serve, mas vai demorar vinte ou mais anos até instalarem o perímetro de rega, porque, como te disse, aqui acredita-se que a agricultura não tem futuro: antes, porque não havia água; agora, porque há água a mais.
- Estás a dizer-me que fizeram a maior barragem da Europa e não serve para nada?
- Vai servir para regar campos de golfe e urbanizações turísticas, que é o que nós fazemos mais e melhor.
Apesar do sol de frente, impiedoso, ela tirou os óculos escuros e virou-se para me olhar bem de frente:
- Desculpa lá a última pergunta: vocês são doidos ou são ricos?
- Antes, éramos só doidos e fizemos algumas coisas notáveis por esse mundo fora; depois, disseram-nos que afinal éramos ricos e desatámos a fazer todas as asneiras possíveis cá dentro; em breve, voltaremos a ser pobres e enlouqueceremos de vez.
- Ela voltou a colocar os óculos de sol e a recostar-se para trás no assento.
- E suspirou:
- Bem, uma coisa posso dizer: há poucos países tão agradáveis para viajar como Portugal!
- Olha-me só para esta auto-estrada sem ninguém!...

So em Portugal !!!....

texto Miguel Sousa Tavares

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

O Ladrão

Tenho um sono muito leve, e numa noite destas notei que estava alguém a andar sorrateiramente no quintal de casa.Levantei-me em silêncio e fui acompanhando os leves ruídos que vinham lá de fora, até ver uma silhueta a passar pela janela do quarto.Como a minha casa até é muito segura, com alarme, grades nas janelas e nas portas, não fiquei preocupado, mas claro que eu não ia deixar um ladrão andar ali tranquilamente.Telefonei para a polícia, a informar sobre a ocorrência e dei a minha morada. Perguntaram-me se o ladrão estava armado ou se já estava no interior da casa. Esclareci que não. Então disseram-me que não tinham nenhuma viatura por perto para ajudar, mas que iriam mandar alguém logo que fosse possível...
Um minuto depois liguei de novo e disse com a voz calma:
- Eu liguei há pouco porque estava alguém no meu quintal. É para informar que já não é preciso muita pressa, porque eu já matei o ladrão com um tiro de uma pistola calibre 9 mm, que tinha guardada cá em casa, já há anos para estas situações. O tiro fez um belo buraco no pobre diabo!
Passados menos de três minutos, estavam na minha rua cinco carros da polícia, um carro do INEM, uma unidade de resgate, duas equipas da TVI, uma da SIC e um representante duma entidade de direitos humanos.Acabaram por prender o ladrão em flagrante, que ficou boquiaberto a olhar tudo o que se estava a passar, com cara de parvo.Talvez ele estivesse a pensar que aquela era a casa do Comandante Geral da PSP.
No meio do tumulto, o policia encarregue desta operação, aproximou-se de mim e disse-me:
-Pensei que tivesse dito que tinha morto o ladrão !!!
Eu respondi:
- Pensei que tivesse dito que não havia nenhuma viatura disponível!

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

DEMASIADO...


Dois Amigos num PUB numa cidade qualquer.
- Então ? Finalmente resolveste  aparecer. Ouvi dizer que foste operado.  Conta lá o que aconteceu ou é segredo?: diz o Jorge
- É verdade ! Já posso sair de casa e levar uma vida normal e…está tudo bem! : diz o Pedro
- E a que é que foste operado? Posso saber?
- Eu…não sei…bem se devo contar mas…
- Desembucha homem, conta lá esse segredo! :
- OK,OK! Não sei se alguma vez achas-te que tinhas algo a mais, que era demasiado…o que te era desconfortável…?
- Que raio está a falar Pedro?
- Sabes que há mulheres que tem o peito grande e fazem operações para ficar com o peito mais pequeno e mais bonito . Nós os homens…
- Só faltava dizer que foste operado ao …FOSTE?!!!
- Sim , é verdade! Sentia desconforto ao caminhar, ao sentar-me , na casa de banho,…devido ao seu tamanho.
- TU ÉS LOUCO!!!
- Falei com o médico e avançamos para uma operação para diminuição do pénis . Na data marcada fui ao hospital  e fiz a cirurgia.
- E como correu?
- Bem, levei 3 anestesias no pénis mas infelizmente aquilo não pegou muito bem e…senti  quase toda a operação….
- JESUS…CREDO…!!!!
- Não foi nada agradável quando eles me cortaram o pénis..senti o bisturi a queimar e depois a agulha a entrar dentro de mim quando me coseram…mas depois de 2 dias com algumas hemorragias tudo ficou normal e como vês eu…eh Jorge …está bem? …JORGE?....JORGE?...ALGUÉM CHAME O 112?!!!!

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Se beber não conduza...o seu carro!

Gostaria de partilhar uma experiência convosco acerca do "Se beber,
não conduza"!
Como muito bem sabe, temos tido autênticas lavagens de cérebro
diariamente por parte das autoridades competentes acerca deste
assunto, através de mensagens de outdoors ou de filmes passados na
televisão.

Há umas noites atrás saí com uns amigos e fomos tomar uns copos a um
barzinho muito agradável.
Depois de umas Vod
kas e uns Whiskies, fiquei com a perfeita noção de
que tinha ultrapassado o meu limite de resistência ao álcool e fiz uma
coisa que nunca tinha feito antes: usei o autocarro para regressar a
casa!

Pelo caminho reparei numa operação stop com a polícia a identificar os
condutores e a fazer alguns o teste do balão mas, como eu ia num
autocarro, os agentes fizeram sinal para seguir.

E foi assim que cheguei a casa são e salvo, sem nenhum acidente, o que
constituiu uma autêntica surpresa para mim porque eu nunca tinha
guiado um autocarro antes, nem faço a mínima ideia onde é que o
arranjei!!! (texto de Carlos Sampaio)